Resenha - Filme 2081
O ano é 2081 nos Estados Unidos da América, o país vive um periodo de total igualdade entre os habitantes, igualdade intelectual e fisica, que era obtida através de aparelhos instalados nas pessoas para fazer com que pareçam iguais. Aparelhos estes que eram de uso permanente e a retirada era proibida e criminosa, isso pois ia contra a politica de censura imposta pelo governo federal através de emendas constitucionais.
George e Hazel Bergeron eram pais de Harrison Bergeron, um jovem bonito e muito inteligente que, ainda criança, foi preso por agentes da HG (uma espécie de policia que era responsável por manter a sociedade igualitaria) por ser inteligente demais, sendo considerado um individuo de alta periculosidade que foi preso em uma penitenciaria de segurança maxima. George, inclusive, ainda tem flashs de memória – interrompidos pelos aparelhos que impedem o livre pensamento – do dia em que seu filho foi violentamente levado pelos agentes. Sua mulher, Hazel, sequer se recorda desses acontecimentos e mantém sua mesma rotina monotona de sempre.
Existe apenas uma emissora de TV, a estatal NNS, que transmite repetidamente seus telejornais e um balé, o qual Hazel assiste todos os dias.
George utiliza vários aparelhos da censura e reclama, as vezes, do peso dos mesmos. Sua mulher Hazel chega a sugerir a retirada de parte deles, porém ele se recusa e diz que se for retira-los, vai fazer isso de forma definitiva. Hazel então, desiste da ideia.
Em um desses dias, enquanto assistiam o balé, George e Hazel são surpreendidos por um plantão noticiario dizendo que o jovem Harrison fugiu da prisão e está a solta, o jornalista – que era gago e só consegue concluir a sua fala no jornal utilizando aparelho para correção da voz, na segunda tentativa - diz para os cidadãos terem cuidado com o jovem e caso o vejam, são orientados a entrar em