Adam Smith - resenha
Biografia:
Smith era filho de Margaret Douglas e de um advogado, funcionário público também de nome Adam Smith.
Apesar de a data exata do seu nascimento seja desconhecida, o seu batismo foi registado em 5 de Junho de 1723 em Kirkcaldy, na Escócia.
Foi um filósofo e economista escocês.
Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.
Influências: Aristóteles, Thomas Hobbes, David Hume, Francis Hutcheson, John Locke etc.
Influenciados: Comte, Darwin, Hegel, Marx, Menger etc.
Aos 15 anos, Smith matriculou-se na Universidade de Glasgow, onde estudou Filosofia moral com Francis Hutcheson.
Em 1740, entrou para o Balliol College da Universidade de Oxford.
Em 1748 começou a dar aulas em Edimburgo sob o patronato de Lord Kames. Algumas destas aulas eram de retórica e de literatura.
Em 1750, conheceu David Hume, importante filósofo do período que se tornou seu grande amigo.
Em 1751, Smith foi nomeado professor de Lógica na Universidade de Glasgow, passando, no ano seguinte, a dar a cadeira de filosofia moral. Nas suas aulas, cobria os campos da ética, retórica, jurisprudência e política econômica ou ainda "política e rendimento".
Em 1759, publicou a Teoria dos sentimentos morais, uma das suas mais conhecidas obras, incorporando algumas das suas aulas de Glasgow.
Em 1763, Adam Smith deixou de ser professor para assumir o cargo de tutor do duque de Buccleuch.
Entre 1764 e 1766, viajou pela França onde conheceu grandes intelectuais da época, entre eles d’Alembert, Turgot e Helvetius.
Em 1776, publicou sua grande obra: A Riqueza das Nações, um livro que se tornaria um estudo contra o mercantilismo.
Em 1778, recebeu o cargo de comissários da alfândega da Escócia.
Faleceu em Edimburgo no dia 17 de julho de 1790.
A Teoria dos Sentimentos Morais