AD 1 Administração Estrategica
Trabalho sobre a confusão entre Estratégia Organizacional (pública) e Política Partidária.
Como é sabido o Brasil tem como regime político o sistema de república presidencialista, com um poder estatal tripartido em Legislativo, executivo e Judiciário, senso cada responsável por atribuições constitucionalmente definidas. Administrativamente um determinado Estado o governante esbarra no primeiro entrave à sua gestão, a questão da governabilidade, visto que, suas decisões devem passar pelo crivo do poder legislativo, que exerce sua função constitucional de fiscalizar os atos do poder executivo, para tanto, o chefe do executivo deve criar meio políticos de “convencer” os ditos parlamentares a corroborarem com suas medidas, dando sua aprovação às sugestões e projetos enviados pelo mandatário.
A gestão de uma maquina pública não se resume em simples atos administrativos, mas é algo muito mais complexo, esbarrando em demandas políticas que implicam no fator fundamental chamado governabilidade.
A questão é que os parlamentos democráticos não decidem em função dos seus próprios interesses e valores, mas também em consequência dos interesses e valores expressos do que se convencionou chamar opinião pública. Temos de lembrar, contudo, que as questões políticas envolvem os três poderes do Estado (Executivo Legislativo e Judiciário). Assim, um sistema de tal natureza, atuando sob tão complexo poder decisório do Estado, leva ao aumento de custos e riscos. A estratégia deve ser consistente com o ambiente político econômico do país e devem identificar-se com aqueles encarregados de sua formulação com aplicação máxima de imaginação e criatividade, devendo ser ajustadas à determinada situação, negócio, empresa e modelo de gestão.
Por exemplo, o governo federal autorizou somente dois repasses de recursos voltados ao município de Marechal Rondon, mas o montante é considerado pequeno. Existem casos de emendas