ACTIVIA: Consumer insights e construção de marca

Vanguarda e Kitsch
O autor começa seu texto questionando a enorme disparidade entre as obras mesmo que essas pertençam a uma mesma cultura e a uma mesma época. Esse questionamento pode ser respondido, segundo Greenberg, com base na análise da relação existente entre a experiência estética e os contextos sociais e históricos nos quais essa experiência foi dada como original. Percebe-se que o autor leva em consideração para sua análise a questão das “vozes” que definem cada ser na sociedade, essas “vozes” são nada menos que todas as referências, sejam pessoas, sejam fenômenos, sejam dogmas, que interferiram e juntos construíram a personalidade do indivíduo. Levando a discussão para um lugar mais distante cita-se .......... com sua afirmação: “o homem é determinado pelo meio em que vive”, dessa forma, após se compreender a sociedade vigente em cada época deve-se entender a experiência estética, já que essa depende dos valores estéticos que são relativos variando assim de tempos em tempos, de acordo com o desenvolvimento de cada sociedade e a forma com a qual esses valores foram repassados ao indivíduo.
Uma sociedade com um maior desenvolvimento acaba por romper com seu senso comum, ou como coloca o autor, suas noções consensuais, noções essas que artistas e escritores lançam mão para poderem interagir e se comunicar com seu público. Rompendo-se com elas, torna-se mais difícil a vida do artista tendo ele agora que decodificar pressuposições particulares para assim poder se comunicar com seu público, agora questionador, que não compreende mais os símbolos e as referências usadas pelo artista.
Para o autor, no passado, essa questão do impasse entre artistas e seu público foi resolvida com a academia, na qual todo questionamento mais amplo era decidido a partir de pressupostos criados pelos grandes mestres, sendo assim algo indiscutível, dogmático. Nada de novo era criado, apenas surgiam variações do que já existia.
Greenberg afirma que em meio a uma sociedade que