acidentes nucleares
Este trabalho irá abordar também a política brasileira em relação à energia nuclear, e a forma como esta é utilizada atualmente dentro do complexo sistema energético brasileiro.
Acidentes Nucleares Ao longo da história ocorreu somente três acidentes nucleares , o primeiro em 1979 na Three-Mile Island, costa leste dos Estados Unidos. O segudo foi em 1986 em Chernobyl, na Ucrânia. O terceiro, que não faz muito tempo, foi em Fukushima no Nordeste do Japão.
Esse tipo de acidente, com exposição a partículas radioativas (raios ionizantes alfa, beta, gama, X e nêutrons) determina efeitos variáveis que dependem da duração da exposição, da natureza dos raios e das condições de quem é atingido (criança, adulto, gestante, etc.). Nos casos de exposição repentina e intensa, o efeito pode ser visível rapidamente (em horas, dias ou nas semanas seguintes). Pode se manifestar através de vômitos, febre, queimaduras e hemorragias. Destrói alguns tipos de células (sanguíneas, digestivas, gametas), deteriora a medula óssea e a mucosa intestinal. Ocorre principalmente em pessoas mais próximas da fonte radioativa.
Por seu turno, uma exposição menos intensa, mas mais prolongada (pela alimentação, inalação de gases) pode causar lesões do DNA e levar ao surgimento de câncer (pulmão, colo, leucemia) e de malformações no recém-nascido.
A energia nuclear