Acidente Vascular Encefálico
Faculdades Veris – Metrocamp – Campinas SP
Metodologia Científica – Ana Beatriz
Acidente Vascular
Encefálico - AVE
Biomedicina:
Francyne C. Martins, Alana Cândido
Educação Física:
Gisele Sousa, Karina F.
Fisioterapia:
Luiz Campanholi , Ramon Bueno
Nutrição:
Mayra Pacela, Angélica Moraes, Catherinne Tocci
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Introdução
O antigo AVC (Acidente Vascular Cerebral), atual AVE (Acidente Vascular Encefálico) se caracteriza por um déficit neurológico que acomete um mecanismo vascular que apresenta por sua vez um desequilíbrio na circulação de um tecido causando distúrbios que podem ser caracterizados como: isquemia, hemorragia, trombose, embolia, etc.
Esta doença é extremamente comum na vida adulta, o trauma geralmente é bastante prejudicial e suas consequências acarretam danos não só aos pacientes mas também aos familiares das vítimas de AVE. Danos físicos, psicoativos e cognitivos fazem parte do quadro de sintomas apresentado por este tipo de patologia, como consequência o indivíduo perde grande parte de sua vida familiar, social e profissional. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), já foram registrados cerca de 16 milhões de casos de AVE no mundo com um total de aproximadamente 5,7 milhões de mortes, com estes números, o AVE, chega a ser a doença mais comum que incapacita o ser humano na fase adulta e a terceira causa mais comum de morte depois de doença cardíaca e câncer, independente de níveis sociais, o AVE tem os mesmos percentuais seja em países desenvolvidos ou subdesenvolvidos.
A taxa de incidência da doença aumenta de acordo com a idade do indivíduo, afeta principalmente os idosos,
75 a 89% dos casos ocorrem após os 65 anos de idade sendo mais comum em homens do que em mulheres.
Entretanto pode-se fazer muito para que diminua-se a morbidade e mortalidade mediante uma série de programas de informação, prevenção e intervenção imediata. O custo do tratamento é um fator que dificulta muito a