ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
Bruno Veras
Caroline Machado
Esther Azambuja
Janessa Vieira
Marcela Mariano
Úrsula Anne
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
Rio de Janeiro
2014
INTRODUÇÃO A definição de Acidente Vascular Encefálico (AVE) pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal da função cerebral, de suposta origem vascular e com mais de 24 horas de duração.
AVE também conhecido popularmente com derrame, é conseqüência de uma interrupção mais ou menos abrupta do suprimento de sangue ou de uma hemorragia, os quais se dão numa determinada área do cérebro. Leva a um comprometimento súbito da função cerebral, devido as alterações histopatológicas que envolvem vasos sangüíneos intra ou extra craniano. Cerca de 85% dos AVE são isquêmicos, e os outros 15 % hemorragias (tanto intraparenquimatosas como subaracnóides).
O grande problema em relação ao AVE, não é a mortalidade, são as sequelas, que tornam o individuo dependente para as AVDs e AVPs,alem das barreiras sociais. O AVE pode provocar a paralisia de uma lados do corpo (hemiplegia) ou o enfraquecimento (hemiparesia). O lado afetado e o lado oposto ao da lesão no cérebro. (Neto, 1997). É considerada a terceira causa de morte nos países desenvolvidos, depois das doenças cardiovasculares e do câncer, além de ser uma das maiores causas de sequelas permanentes que geram incapacidade e afastamento do trabalho.
A incidência do AVE aumenta drasticamente com a idade, atingindo importantes proporções após os 55 anos 3,4 e em cada 100 pessoas que sobrevivem a um AVE, 10 retornaram ao trabalho sem comprometimentos, 40 ficam incapacitadas e requerem serviços especiais e 10 precisam de assistência institucional. (Chaves, 2000).
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
O acidente vascular encefálico (AVE) pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda de origem vascular, com sinais e sintomas correspondentes às áreas cerebrais envolvidas, que podem