Acessibilidade para deficientes
Magaly de Carvalho Brito* - NOVAFAPI Carmem C. Lima da Silva** - NOVAFAPI Nathalle Santos e Silva*** - NOVAFAPI Nayra Dantas Portela**** - NOVAFAPI Nidiany da Silva Medeiros***** - NOVAFAPI
INTRODUÇÃO A Ergonomia deriva das palavras gregas ergon (trabalho) e nomos (lei). Foi em 1857 que o termo Ergonomia foi utilizada pela primeira vez por um polaco, de nome Wofciech Jastizebowski que intitula uma das suas obras “Ensaios de Ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência sobre a natureza”. A Ergonomia é então definida como a ciência da utilização das forças e das capacidades humanas. (APERGO, 2004).Os ergonomistas contribuem para o projeto e avaliação de tarefas, trabalhos, produtos, ambientais e sistemas, a fim de torná–los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas (IEA, 2000). A mobilidade com autonomia e segurança constitui um direito universal e resulta das conquistas sociais e do conceito de cidadania. (LOPES, Kellen Temer et al 2006). No Brasil, a ergonomia não é muito utilizada, apesar de seus benefícios para os setores de produção em uma época que a produtividade, a eficiência e a competitividade são presenças constantes no mundo (DELIBERATO, 2002). Indivíduos saudáveis podem contribuir de forma efetiva para a sociedade, obtendo–se saúde através de medidas preventivas, onde a fisioterapia contribui para a prevenção que é um desafio para a profissão através de conhecimento biomecânico, postura, anatomia, fisiologia, psicologia e outros (BERTONCELLO, 1998). Há no mundo mais de 500 milhões de pessoas deficientes, as quais se devem reconhecer os mesmos direitos e dar oportunidades iguais a todos os demais seres humanos. Muito freqüentemente essas pessoas são obrigadas a viver em condições de desvantagem, devido barreiras físicas e sociais existentes. (OLIVEIRA, Raphael; SILVA, Rodrigo;