acerola
O fruto nasce na aceroleira, que é um arbusto de até três metros de altura, cujo tronco se ramifica desde a base e cuja copa é bastante densa com pequenas folhas verde-escuras e brilhantes. Suas flores, de cor rósea-esbranquiçada, são dispostas em cachos e têm floração durante todo o ano. Após três ou quatro semanas, se dá sua frutificação. Por ser uma planta muito rústica e resistente, ela se espalhou facilmente por várias áreas tropicais, subtropicais e até semiáridas. A acerola, quando madura, tem uma variação de cor que vai do alaranjado ao vinho, passando pelo vermelho. Esta coloração é resultado da presença de antocianinas, especialmente pelargonidina e malvidina.[2]
A acerola está dividida em duas seleções: a acerola vermelha e a acerola laranja.
No Brasil, foi inicialmente introduzida no estado de pernambuco pela universidade federal rural de pernambuco (UFRPE) em 1955, por meio de sementes oriundas de Porto Rico espalhou se para o nordeste e outras regiões do país.[3]
Nos países de clima quente ou tropical, a acerola vem ganhando cada vez mais destaque em seu cultivo como bonsai de interior.
O teor de ácido ascórbico em 100g de polpa de acerola excede 1000 mg, valor equivalente aos efervescentes no padrão 1g (um grama).
Onde o cultivo de acerolas teve um forte crescimento nos últimos vinte anos, sendo hoje uma importante cultura da Região Nordeste, principalmente na agroindústria de polpa de fruta congelada.
Sua superfície é lisa ou dividida em três gomos. Possui três sementes no seu interior. O sabor do fruto é levemente ácido e o perfume é semelhante ao da uva. Possui vitaminas A,