Aceleração gravitacional
Faculdade de Tecnologia de Alagoas – FAT
Curso: Engenharia Civil – Turma: “2º-A” – Noturno
FÍSICA – ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL
Elâine Cristina Matos
Maceió – AL
2012
FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA – FAPEC
Faculdade de Tecnologia de Alagoas – FAT
Curso: Engenharia Civil – Turma: “2º-A” – Noturno
FÍSICA – ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL
Elâine Cristina Matos
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Física, no Curso de Engenharia Civil, na Faculdade de Tecnologia de Alagoas – FAT
Maceió – AL
2012
Por que esses três tópicos faz com que a aceleração da gravidade (ag) seja diferente da aceleração de queda livre (g).
1- A Terra não é uniforme. 2- A Terra não é uma esfera perfeita. 3- A Terra gira em torno do seu próprio eixo.
1 – A massa da Terra não está uniformemente distribuída. A massa especifica (massa por unidade de volume) da Terra varia com a distância do centro. A massa especifica da crosta (parte externa) varia de ponto para ponto da superfície da Terra. Assim, (g) não é igual em todos os pontos da superfície.
2 – A Terra não é uma esfera perfeita. A Terra tem a forma aproximada de uma elipsoide, é achatada nos pólos a saliente no equador. Se a Terra fosse uma esfera perfeita, a aceleração da gravidade seria a mesma em todos os lugares sobre a sua superfície. A diferença entre o raio no equador e o raio aos pólos é da ordem de 21Km. Assim, um ponto nos pólos está próximo do centro da Terra do que um ponto no equador. Esta é uma das razões pelas quais a aceleração de queda livre (g) do nível do mar aumenta á medida que nos afastamos do equador em direção a um dos pólos.
3 – A rotação da Terra produz sobre se mesma um achatamento nos pólos e um alargamento no equador. A Terra está girando. O eixo de rotação passa pelos pólos norte e sul da Terra. Devido à rotação, a força centrípeta surge. Quando um objeto localizado em