Aceleração da gravidade
(1)
Em que: F é a força de atração que age sobre cada uma das esferas; m1=m2, são as massas das esferas 1 e 2); r é a distância entre os centros das duas esferas (m); G é a constante de gravitação universal. Se a esfera 1, com massa m1 for mantida fixa e a esfera 2 estiver livre, esta se deslocará em direção à esfera 1 devido à força F. O deslocamento da esfera 2 ocorrerá com uma aceleração com a expressão ag =
F m2
ag definida de acordo
.
Da equação (1) tem-se que
F m2
=G
m1 r² m1 r²
logo, ag = G
(2)
De acordo com a equação (2) conclui-se que a aceleração
ag depende somente da distância entre as duas
esferas e da massa da esfera fixa m1, que cria um campo gravitacional ao seu redor, igual em todas as direções, significando que o campo gravitacional é isotrópico A intensidade desta aceleração é praticamente constante, enquanto que sua direção é variável sobre a superfície da Terra.
ACELERAÇÃO CENTRÍFUGA DEVIDO À ROTAÇÃO Qualquer ponto no interior ou na superfície da Terra está sujeito ao efeito da aceleração centrífuga devido à rotação da Terra em torno do seu eixo. Esta aceleração é definida de acordo com a equação (3).
ac = ω² r
Em que: rotação.
(3)
ac é a aceleração centrífuga; ω =
2π T
, é a velocidade angular de rotação; r é a distância ao eixo de
Todos os pontos da terra sofrem o efeito da aceleração centrífuga, exceto nos pólos, sobre o eixo de rotação. A intensidade desta aceleração é diretamente proporcional à distância ao eixo de rotação, que varia de zero (nos pólos) até seu valor máximo na linha do equador. Sua direção é sempre perpendicular ao eixo de rotação e