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MÁRIO MARQUES

Teorias e Técnicas Psicoterápicas – Enfoque Psicodinâmico II

Campo Grande – MS
Outubro, 2012

MÁRIO MARQUES

Teorias e Técnicas Psicoterápicas – Enfoque Psicodinâmico II

Trabalho apresentado para fins de avaliação na disciplina de Teoria e Técnicas Psicoterápicas – Enfoque Psicodinâmico II do curso de Psicologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, ministrada pelo professor Camila Bellini Colussi Macedo.

Campo Grande – MS
Outubro, 2012

Resumo do capitulo 20

A psicoterapia analiticamente orientada, a exemplo da psicanalise, pose ser estudada de acordo com suas três fases: inicio, etapa intermediaria do processo o e termino. Estas não são determinadas exclusivamente por sua duração. Muito das características de cada fase é definido pelas caraterísticas da interação terapeuta – paciente.
Pode-se pensar que no cerne das fases qualificando-as assim: 1º fase, as questões relativas á dicotomia confiança-desconfiança; 2º fase Resolução de conflitos; e o luto pela separação marcaria a etapa final.

Fase Inicial
Definição: etapa que se estende desde o primeiro contato do paciente com o terapeuta até o estabelecimento de uma aliança terapêutica solida entre eles. Pode ocupar algumas sessões ou perdurar meses, dependendo das características da personalidade do paciente e da habilidade do terapeuta em conduzir as questões relativas a essa etapa.
Riscos: o grande risco dessa etapa é o abandono precoce.
Intervenção: nesse momento a intervenção mais utilizada pelo terapeuta é a interpretação das resistências e das angustias paranoides, tão comuns nessa etapa das psicoterapias.
Objetivos: estabelecer uma aliança terapêutica solida e identificar as razões da busca de tratamento e a conflitiva inconsciente que produz o sofrimento. Fazer o contrato terapêutico.
A passagem do tempo pura e simplesmente não