Academico

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Após o descobrimento do Brasil no ano de 1500, houve uma subsequente colonização, havendo duas formações sócias distintas, sendo ela: a dos conquistadores europeus, os quais vinham de uma sociedade feudal ibero lusitana, sendo a pioneira no mercantismo e a mais avançada sociedade Ocidental da época. Por outro lado haviam as tribos, que provinham de uma sociedade nômade e com pouco desenvolvimento na produtividade.
O modo de produção feudal não predominou quando os portugueses chegaram ao Brasil, tampouco permitiram a predominância do modo de produção indígena. Com isso veio o escravismo colonial, que seria o modo de produção resultante da conquista, porém não se pode considerar a hipótese de outros modos de produção preexistente. O trabalho entrava na economia portuguesa com caráter subsidiário, como algo complementar, pois tais trabalhadores não interferiam no processo econômico pelo qual Portugal passava. Já os indígenas brasileiros não encontravam em evolução no sentido escravista.
O surgimento do modo de produção escravista colonial, é algo que não se tem explicações nas direções unilaterais do evolucionismo nem o ativismo, não se pode dizer que surgiu de modos de produção preexistentes. O escravismo colonial surgiu como um modo de produção com características novas, dentro de um determinismo socioeconômico bem definido.
Ocorreu no Brasil o surgimento de um novo modo de produção, que corroeu as modernas linhas de pesquisa e generalização sistemática do materialismo de pesquisa e generalização sistemática do materialismo histórico.
1- Propriedade e sujeição pessoal.
A escravidão não indica um modo de produção por si só, pois tem função improdutiva. Desde que se manifestou com um modo de produção, o escravismo dá lugar a mais dois modos de produção: escravismo patriarcal que é uma economia predominantemente natural, e o escravismo colonial que seria a produção de bens comercializáveis.
E quais seriam as características da escravidão do ponto de vista

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