Academica

Psicanalise e infância: Clinica com crianças
Capitulo 1 - Delineamento do campo e considerações sobre a técnica

Renata Petri

Resumo

Nesse texto eu já sabia sobre que existem certas condições necessárias para o tratamento psicanalítico como por exemplo ver se o paciente tem realmente interesse ou se é possível o atendimento com aquela pessoa, já sabia também que a transferência é essencial para a relação entre o sujeito e o analista pois é através desde que começa realmente o processo, outro fator importante é pagamento pela terapia levando em consideração que isso influi em peculiaridades durante o tratamento.
Há também o claro discernimento que as técnicas aplicadas em adultos não devem ser aplicadas também em crianças, antes deve-se ter alterações, pois a criança apresenta diferenças em relação ao superego adulto e a associação livre não tem tanto efeito também, tanto que o texto diz que vendo esta necessidade, foram feitas mudanças nos atendimentos, pois antes eles nem acreditavam ser possível se fazer com crianças.
Eu vi após a leitura que é importante em alguns casos de analise o uso do divã, pois minimiza a influência no analista na fala e também por preservação do acareamento ostensivo durante as sessões. A fala livre relata muitas informações importantes. Constatei também que Freud não se dedicou tanto a crianças deixando isto como legado para sua filha Anna Freud. Com isso mais profundamente nos primórdios da psicanalise da criança é possível entender que a criança não se vê como o adulto, pronta a produzir uma nova edição de suas relações amorosas, vendo também neste caso a importância dos pais na analise.
Apesar de ser diferente, Melanie Klein deixa claro que o analista de criança deve ter a mesma atitude inconsciente que exigimos do analista de adultos, se desejamos que a analise tenha êxito. Vejo também baseado em Lacan “O psicanalista certamente dirige o tratamento, não deve de modo algum dirigir o paciente”, esta fala é de extrema