abstracionismo
A arte foi-se libertando do pormenor representativo e da representação de um objecto concreto a objectos abstractos.
O abstraccionismo é uma forma de arte que não representa objectos próprios da nossa realidade concreta, utiliza as relações formais entre cores, linhas e superfícies para compor a realidade da obra, de uma maneira "não representacional". Procura uma linguagem universal que seja capaz de superar as diferenças intelectuais e culturais. Surge a partir das experiências das vanguardas europeias, que recusam a herança renascentista das academias de arte (a estética greco-romana) A expressão também pode ser usada para se referir especificamente à arte produzida no início do século XX por determinados movimentos e escolas que genericamente encaixam-se na arte moderna.
Este movimento artístico atraiu artistas que enveredaram por caminhos diferentes e diversos
Conclusão
Existem duas teorias opostas sobre a razão da arte ser abstracta – a de Kandinsky que defende a “necessidade interior” (teoria subjectiva) e a de Mondrian que defende a “realidade pura” (teoria objectiva)
Assentes nessas duas teorias construíram-se dois caminhos da abstracção que fizeram enveredar os artistas que protagonizaram a corrente mais duradoura no século XX, uma arte considerada de expressiva, evocadora, sugestiva, simbólica que parecia nada representar, mas até evocava ritmos, tensões, contrastes que estavam implícitos na própria vida.
O nome da Rosa é um romance escrito por Humberto Eco onde é retratado um desenredo de investigação por monges franciscanos (Guilherme William e Adso de Melk) a um mosteiro italiano onde ocorriam várias mortes.
Durante o livro o frade mergulha nos locais mais obscuros e labirínticos da inquisição que apesar de se opor através dos obstáculos falham na tentativa de esconder o seu segredo pois com todas as pistas e indícios descobrem o porquê de terem acontecido estes assassinatos – uma biblioteca secreta que