Aborto

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Um dos argumentos em favor da legalização do aborto no Brasil e no mundo é que a prática descriminalizada redundaria em menos mortes maternas, em razão das melhores condições médicas para essa ação nefanda. Dizem os defensores da morte do bebê, que o assassinato feito em clínicas clandestinas resulta em mais riscos para as mulheres.
Além de ter sempre a morte de pelo menos uma pessoa em qualquer circunstância, o bebê, fica a dúvida: será que existe aborto seguro?
Na Dinamarca, onde o aborto é legalizado, a taxa de mortalidade entre as mulheres que abortam é três vezes maior do que entre as que não abortam, com mulheres em idade fértil ao longo de 25 anos. Uma das suas conclusões é que um único aborto realizado aumenta o risco de morte materna em 45% em comparação com as mulheres que nunca fizeram um aborto. E este efeito é cumulativo para mulheres que fizeram dois abortos, este percentual aumenta para 114%; com três ou mais, chegamos a um risco de morte 192% maior em comparação com quem nunca realizou um aborto. Ou seja, praticamente três vezes maior.
Não se trata de mortes decorrentes de abortos clandestinos realizados “em condições inseguras”: nós estamos falando da Dinamarca, onde o aborto é legalizado há quase quarenta anos (legislação obtida via Wikipedia). Ou seja, legalizar o aborto só fez com que as taxas de mortalidade entre as mulheres que abortam fossem três vezes maiores do que entre as que não abortam. À luz destes dados, cabe perguntar quais são os reais interesses por de trás dos que promovem o aborto. Será que estão realmente falando da saúde das mulheres?
Com base nestes números, podemos com segurança dizer que a verdadeira “questão de saúde pública” responsável por altos índices de mortalidade materna é o aborto em si, e não a sua proibição. Muito pelo contrário até: se desejamos melhorar a saúde das nossas mulheres, é fundamental garantir que elas não realizem jamais nenhum aborto, para que assim possam viver mais e melhor.
Efeitos

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