Aborto
- Não é possível ter-se absoluta certeza de que a gestante iria a óbito. Os tratamentos possíveis sugerem que a probabilidade maior é a da sobrevivência da mãe, não o óbito.
- Pode se causar um risco maior à vida da gestante. O aborto, por ser um procedimento contra a natureza, poderá acarretar danos irreversíveis para a mulher.
- A vida da gestante não tem maior valor do que vida do feto. Na verdade não há colisão entre direitos, pois se tratam de pessoas distintas.
- Tirar a vida do feto fruto de violência sexual perpetrada contra a mãe não repara o mal causado. O aborto seria um erro para corrigir outro. Cabe ao estado proporcionar assistência psicossocial à mulher que poderá encaminhar a criança para doação, se assim o desejar.
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"Podem mesmo existir ateus pró-vida?", perguntou Marco Rosaire Rossi na edição de setembro-outubro da revista The Humanist. "E qual é o próximo passo? Agnósticos que defendem o desígnio inteligente do universo? Ou que tal laicos a favor da sharia?". Os ateus podem não ter um papa, mas, aos olhos de muitos deles, existe uma espécie de “dogma” a que todos os “bons ateus” devem aderir: ser ateu é ser a favor do aborto. Se você não cumpre esse dogma, será denunciado como “um religioso disfarçado”. Quando eu participei de uma rodada de debates da Convenção Ateia Norte-Americana de 2012, junto com um agnóstico e um ateu da Secular Pro-Life, um popular blogueiro ateu nos acusou abertamente de "ter mentido que éramos ateus". Há uma óbvia relutância em aceitar que existem pessoas pró-vida que não são religiosas. Mas nós existimos. Discordamos um pouco em nossas abordagens e filosofias, mas os nossos números incluem pensadores ateus como Robert Price, autor do livro "The