aborto
Introdução Desenvolvimento Após os três primeiros meses da gestação Alternativa é forçar prematuramente o trabalho de parto. Aborto por ECI Aborto induzido Câncer da mama Dor do feto Síndrome pós-abortivo Mulheres grávidas vítimas de violência Consequências em longo prazo para a criança não desejada Consequências positivas Procedimentos empregados para a interrupção da gravidez Consequências negativas Interrupção voluntária da gravidez Aborto e o direito das mulheres A ética de “respeito pela vida” Cristianismo e o problema do aborto Conclusão Bibliografia
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5Kg ou 20 semanas de gestação é considerado aborto.
Interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.
Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro. A terminologia "aborto", entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se à indução da morte do feto. Há anos, o aborto vem sendo provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo.
Aborto espontâneo O aborto espontâneo é o término acidental de uma gravidez com menos de 20 semanas de gestação. A causa mais comum é o defeito no embrião. Os fetos com más formações morrem antes do fim da gravidez e por isso impede o seu desenvolvimento natural, daí resulta um aborto involuntário.
Aborto provocado Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extracção do feto da cavidade uterina.
O aborto químico, também conhecido