Abordagens sobre Libras
Campus: Chapecó
Curso: Pedagogia 7ª fase noturno
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais- Libras
Professor: Rivael Mateus Fabricio
Acadêmica: Marlete Schuster
Analise comparativa entre as diferentes abordagens educacionais no processo evolutivo da língua de sinais.
Após a leitura do texto é possível perceber que a história do processo evolutivo da língua de sinais parece estar seguindo pelo melhor caminho. A primeira abordagem discrimina totalmente o uso da língua de sinais, acreditando e buscando transformar os sujeitos surdos em sujeitos falantes e ouvintes, não que isso não seja possível, porém os métodos utilizados não eram os mais indicados e buscavam acima de tudo a fala nas pessoas surdas, e não sua real integração com as demais pessoas, podendo essa pessoa se assumir como surda. Liguei essa abordagem com o filme Mister Adorável, onde foi visto que buscar desenvolver a qualquer custo o oralismo em pessoas surdas não é o melhor caminho a ser seguido, pois isso dificulta muita a interação e a relação entre pessoas surdas e pessoas ouvintes. A segunda abordagem busca uma miscigenação entre a língua de sinais e todas as outras formas de expressão possíveis, em um primeiro olhar essa abordagem parece ter lógica, mas logo percebe-se sua deficiência. Nessa abordagem se cria uma nova modalidade de comunicação que é o português sinalizado, esse não se refere nem ao português nem à língua de sinais, pois ambas apresentam gramáticas diferenciadas, sendo assim também não é o melhor caminho a ser seguido. A terceira abordagem, com alguns pontos negativos porém a mais aceitavél é o Bilinguismo onde aparece a proposta de oportunizar aos sujeitos surdos duas línguas no contexto escolar, a língua de sinais como língua materna das pessoas surdas e a língua portuguesa ou a língua natural de seu país na modalidade escrita ou oral como segunda língua. Nessa abordagem acredita-se que o surdo pode assumir sua surdez,