abordagem
"Temos, portanto, muito o que comemorar no dia 24 de junho, quando se celebra o Dia Nacional da Indústria Gráfica. Além das perspectivas positivas, o mercado e a sociedade estão tendo a percepção de que o segmento, além de levar conhecimento e informação para todas as partes do País, tem um compromisso consolidado com a sustentabilidade. Com a chegada dos recursos digitais, o papel foi considerado um vilão do meio ambiente.
Hoje se vê que a realidade é outra", destaca Michiel Kerbert, sócio administrador da Nova Mercante, uma das líderes de mercado no segmento de fornecimento de papéis para o mercado gráfico, editorial e de embalagens.
Ele se refere ao artigo do editor Nick Moran publicado recentemente no site The Millions (www.themillions.com/2012/05/are-ereaders-really-green.html) que traz dados novos sobre a sustentabilidade do papel: os aparelhos de leitura digital, os e-readers, apresentam uma pegada de carbono 200 a 250% maiores do que uma biblioteca. "Não se trata de negar o crescimento e os benefícios deste tipo de produto, mas é importante que haja um equilíbrio no julgamento. A indústria gráfica se desenvolveu, segue padrões rígidos de produção e continua sendo a grande parceira na missão de levar conhecimento e informação", afirma.
Mercado
Michiel ressalta que outros aspectos ajudam a descrever um cenário ainda mais promissor para a indústria gráfica em 2012. As campanhas eleitorais começam dia 7 de julho e isto tem impacto positivo sobre o segmento. De acordo com as projeções da Abigraf, os gastos com