Abordagem da dor na criança
ABORDAGEM DA DOR NA CRIANÇA
DOR
Uma sensação temida!
DOR
Sua avaliação é LIMITADA!
SUBJETIVA e INDIVIDUAL
Mito: Criança não sente dor ou não lembra da experiência dolorosa. Dificuldade de reconhecer a dor...
A Criança expressa a dor de maneira peculiar.
DOR
“Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a lesões reais ou potenciais ou descritas em termos de tais lesões. A dor sempre é SUBJETIVA”
IASP, 1979
DOR
Aguda: início recente e duração limitada (causa).
Crônica: Persistente por mais de 06 meses e não responde a tratamentos médico tradicional ou cirúrgico (causa sem clareza).
DOR
O quinto sinal vital!
Para buscar sua Objetividade são utilizadas as escalas.
DOR: considerada prioritária quanto a avaliação, intervenção e reavaliação no processo de qualificação (acreditação hospitalar)! (JCAHO)
RESPOSTAS CAUSADAS PELA DOR
Fisiológicas: rubor cutâneo, palidez, sudorese, midriase, alteração da liberação de hormônios, causando Elevação da FC, FR PA e diminuição da oxigenação.
Comportamentais: Choro, irritabilidade, hostilidade, agressividade, depressão.
agitação,
DOR
Segundo JCAHO a avaliação da dor inclui:
localização, intensidade da dor baseada em escala numérica, verbal, ou outras escalas; momento do início, duração e padrão da dor; fatores de alívio da dor; fatores agravantes (que pioram a dor efeito da dor nas atividades diárias e na qualidade de vida); a eficiência do analgésico ou o alívio proporcionado por outra intervenção
DOR
O profissional:
acreditar
na queixa da criança, buscar conhecer a história e a característica da dor, aspectos psicológicos e sociais envolvidos,
os
exame físico e exames de investigação para identificar a causa da dor, sua causa primária.
tratar
AS DIRETRIZES BÁSICAS PARA O TRATAMENTO DA DOR SÃO:
dar