ASSISTENCIA PALIATIVA
ONCOLÓGICO PEDIÁTRICO: DIAGNÓSTICOS E
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
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ZAMORANO, Amanda de Souza; BEAUVAIS, Polyana Louzada Palmiere Von; SOUSA, Luana Pinheiro; TOMAZ, Ana
Paula Kelly de Almeida.
1- Residente em Enfermagem em Oncologia do Instituto Nacional de Câncer (INCA) - Rio de Janeiro - Brasil. zamorano.amanda@gmail.com
2- Residente em Enfermagem em Oncologia do INCA - Rio de Janeiro - Brasil. polyanalouzada@gmail.com
3- Residente em Enfermagem em Oncologia do INCA - Rio de Janeiro - Brasil. lua-pink@hotmail.com
4- Enfermeira supervisora da área de pediatria do INCA/Hospital do Câncer I - Rio de Janeiro - Brasil. akelly@inca.gov.br
Dentre as neoplasias pediátricas mais comuns destacamse: leucemias (28%), tumores de sistema nervoso central
(20%), sarcomas (11%), linfomas (10%), neuroblastomas (8%), tumor de wilms (6%) e 17% correspondendo a outros tipos1. Nos últimos anos, o câncer pediátrico tem sido considerado como a principal causa de mortes por doenças, correspondendo à segunda causa de mortalidade na faixa etária de 0 a 14 anos,
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seguido apenas dos acidentes . Apesar dos avanços tecnológicos na abordagem terapêutica das neoplasias infantis, algumas delas possuem mau prognóstico direcionando o tratamento à uma abordagem paliativa. Conforme a redefinição de conceito pela Organização Mundial de Saúde - OMS (2002), o cuidado paliativo é “uma abordagem que aprimora a qualidade de vida dos pacientes e famílias que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida, através da prevenção e alívio do sofrimento por meios de identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual”. A criança com câncer pode apresentar sintomas variados desde o diagnóstico, estando sujeitas a grande sofrimento e prejuízos à
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qualidade de vida durante o processo de adoecimento e morte .
O objetivo da terapêutica