abertura politica
Tão logo o general Ernesto Geisel assumiu ao poder, e se deparou com a deterioração da economia e o descontentamento da sociedade, propôs mudanças no poder e abrandamento nas formas de repressão, sinalizando com declarações e discursos que iniciaria a abertura política de forma lenta, gradual e segura.
A abertura assim se contrapõe ao fechamento do regime, durante os governos de Costa e Silva e Médici.
Índice [esconder]
1 A pressão da economia
2 Governo Figueiredo
3 A Reação dos militares radicais
3.1 A Linha dura resiste com bombas
3.2 Mais bombas
3.3 O Caso Riocentro
4 Eleições de 1982
5 Diretas Já
5.1 Diretas, mas não agora
6 A primeira sucessão presidencial civil pós ditadura
6.1 A Frente Liberal
6.2 A Corrida Presidencial
6.3 A Eleição
6.4 A Morte de Tancredo
7 Ver também
A pressão da economia[editar | editar código-fonte]
Segundo analistas econômicos, o crescimento da dívida externa, mais a alta dos juros internacionais, associadas à alta dos preços do petróleo, somaram-se e desequilibraram o balanço de pagamentos brasileiro. Consequentemente houve o aumento da inflação e da dívida interna.
Com estes fatores, o crescimento econômico que era baseado no endividamento externo, começou a ficar cada vez mais caro para a Nação brasileira. Apesar dos sinais de crise, o ciclo de expansão econômica iniciado em meados de 1970 não foi interrompido. Os incentivos à projetos e programas oficiais permaneceram, as grandes obras continuaram alimentadas pelo crescimento do endividamento.
Parte de uma série sobre a
História do Brasil
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Era pré-cabralina[Expandir]
Colônia (1530–1815)[Expandir]
Reino Unido (1815–1822)[Expandir]
Império (1822-1889)[Expandir]
Primeira República (1890-1930)[Expandir]
Era Vargas