Política brasileira de abertura da economia ao exterior
O país ao optar por uma política de industrialização rápida, passou por diferentes fases de políticas econômica, as quais condicionaram o perfil produtivo do país. Dois períodos se destacaram na inserção política brasileira internacional:
O primeiro ( fechamento da economia no período de 1974 a1978), aumento das tarifas e das restrições tarifárias de importação, economia mais fechada para o mundo. Período marcado pela verticalização excessiva da economia, tanto em decorrência dos choques externos quanto decisões políticas industrial para atingir a autonomia; pouca ênfase na formação de recursos humanos, e em pesquisa básica e aplicada e ênfase no setores de alta tecnologia.
Nos anos 80, reduziu-se inserção do Brasil no comércio mundial, resultando em competitividade da economia brasileira, uma retomada do desenvolvimento econômico.
O Brasil foi obrigado a liberar o seu comercio exterior eliminando todas as restrições e barreiras impostas antes.
Segundo ( abertura da economia 1988 )
• Ambiente competitivo que possibilite uma melhor alocação de recursos entre setores;
• Economia com níveis de proteção elevada;
• Restrições na alocação de fatores de produção, empresas menos eficientes;
• Incentivar os aumentos de produtividades;
• Acelerar o ritmo de criação, importação e difusão tecnológica;
• Aumento a taxa de crescimento do produto;
• Favorecer uma diminuição da concentração de renda;
As mudanças ocorreram em março de 1990, eliminados o regimes especiais de importação ( à exceção o drawback) e os controles administrativos importações (controles não tarifárias).
Toda a intervenção no setor externo atrapalhava o funcionamento dos mercados, gerando ineficiências na produção interna, custo alto na burocracia do Estado, transferência de renda para sociedade brasileira. Alem disto, tal sistema desacreditava o país. O estímulo a concorrência e uma maior especialização internacional do