abelhas
Weight of queens of Melipona compressipes manaoensis (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae) and its relationship with colony size
SILVA, Valéria Vieira1*;AIDAR, Davi Said1; FRUTUOSO, Márcia Elane1; FERNANDES, Heberton Ferreira1,
1Universidade Federal do Amazonas - UFAM; Faculdade de Ciências Agrárias – FCA; Departamento de Produção Animal e Vegetal – DPAV; Manaus; Amazonas; Brasil.
*Autor para correspondência:
RESUMO
Palavras - chave:
SUMMARY
Keywords:
INTRODUÇÃO
A meliponicultura vem atingindo um desenvolvimento acelerado no Amazonas e no Brasil (Aidar & Rossini, 2002; Nogueira-Neto, 1997). Ano a ano mais produtores se iniciam na meliponicultura racional para obter maior produtividade em suas colméias. A meliponicultura, criação de meliponíneos é uma atividade que contribui para a conservação das abelhas e de seu habitat. Os povos indígenas foram os primeiros a domesticarem as abelhas nativas sociais (Kerr, W.E. et al., 1996).
As abelhas são partes integrantes do ecossistema da região onde vivem. Sua principal função na natureza é a polinização das flores e conseqüentemente, produção de frutos e sementes férteis (Kerr et al., 1996).
Existem mais de 200 espécies de meliponíneos no Brasil, algumas delas freqüentemente criadas para a produção de mel (Keer & Maule, 1964). As abelhas pertencentes à subfamília Meliponinae são chamadas popularmente de abelhas indígenas sem ferrão em razão de possuírem o ferrão atrofiado. São pertencentes ao grupo de abelhas sociais (Apidae), por isso, possuem corbícula, exceto o gênero Lestrimelitta e vivem em colônias constituídas por operárias, machos, rainhas fecundadas e rainhas virgens (Kerr et al., 1996).
As abelhas sem ferrão são intimamente integradas ao ecossistema em que vivem, pois são responsáveis por 40 a 90% da polinização das árvores nativas, dependendo do ecossistema. Sem