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1. Os 10 Mandamentos do Value Investor* Fonte: www.acaoereacao.net
Durante a reformulação do terceiro módulo de nosso curso de investimento em ações fomos obrigados a tentar sintetizar os conceitos de "value investment". Como visitantes regulares do site já sabem, trata-se da "escola" de investimento a qual Benjamin Graham deu forma e Warren Buffet prestígio. Acreditamos que seja útil publicar o resultado de nossos esforços.
Note que não há nada revolucionário nestes conceitos. Muito pelo contrário, existem observadores do mercado que acham que são ultrapassados e que uma fortuna nebulosa voando é bem mais interessante do que lucro firme na mão. Tem outros ainda que consideram que se fixar somente em "preço" e "valor" é simples demais e preferem enfatizar elucubrações sobre "beta" e o "CAPM" (Capital Asset Pricing Model).
Na verdade, como outras grandes idéias, os conceitos de value investment são simples mas profundos e, por isso, possuem a capacidade de mudar a concepção das pessoas sobre o que exatamente é o mercado de ações. Vamos lá.
1. Enquanto uma empresa continuar a operar normalmente, ela possui um valor "intrínseco" baseado no potencial do negócio da empresa de gerar e distribuir lucros. Este valor intrínseco não é um valor exato mas uma faixa de possíveis valores que se desloca no tempo. Mesmo assim, em casos onde os resultados passados de uma empresa mostram uma relativa estabilidade de tendência, a faixa pode ser identificada com razoável precisão.
2. A bolsa não é um mecanismo para avaliar ações mas um ente coletivo sujeito às mais variadas emoções. Excetuando as oportunidades de aproveitar de seus momentos de pânico, a bolsa, para o value investor, é simplesmente um lugar onde ele executa suas operações de compra e venda.
3. Assim, ao longo do anos, o valor de uma empresa na bolsa oscila em volta de seu valor intrínseco, em muitos casos divergindo deste valor - particularmente