Abc do erp
Curso Turismo – 1º Semestre
Atividades Complementares
Osasco, 22 de Março de 2012
Antes de se posicionar e adquirir o status de verdadeira dama de ferro na mais alta esfera do poder britânico, Margaret Thatcher teve que enfrentar vários preconceitos na função de primeira-ministra do Reino Unido em um mundo até então dominado por homens. Durante a recessão econômica causada pela crise do petróleo no fim da década de 70, a líder política tomou medidas impopulares, visando a recuperação do país. Seu grande teste, entretanto, foi quando o Reino Unido entrou em conflito com a Argentina na conhecida e polêmica Guerra das Malvinas.
Primeiramente, o roteiro é pavoroso. As boas passagens nesse roteiro são tão difíceis de se encontrar quanto uma agulha em um palheiro.
A história mostra Thatcher, já demente em função do Alzheimer, a protagonista alucina com o marido morto, o que irá disparar uma série de lembranças que conduzirão aos inevitáveis flashbacks. Curiosamente, porém, Morgan acaba dedicando a maior parte da narrativa à versão senil de Thatcher, que, consciente de que a presença do marido Denis não é real, busca esconder suas alucinações dos médicos e da filha. O roteiro tem diálogos muito fracos e muitas vezes sem sentido, e isso sem nem mencionar o modo "genial" de fechar as pontas do roteiro como quando traz Thatcher dizendo que não irá morrer “lavando xícaras” numa preparação óbvia para a cena final.
Abstraindo do roteiro eu tenho que fazer uma crítica sobre o que eu julguei mais imperdoável na trama: Passando de um acontecimento ao outro aparentemente ao acaso e sem jamais contextualizar o quadro político de cada época. Me senti meu professor de Geografia assistindo a esse filme porque era absurdo, parecia que a Inglaterra estava decadente por nenhuma razão e até Thatcher tornar-se primeira ministra as menções de quem mantinha o poder ou qual eram os quadro políticos internacionais que influenciavam a