abbé saint pierre
Existem as leis que devem ser respeitadas por todos soberanos, sendo um ponto falho, que não é seguido.
2o ponto: A mudança de interesses quando ocorre a mudança de soberano.
Mesmo que haja tratados como o Tratado de Whestphalia,que estabeleceu os limites de cada Estado, indicando que cada Estado tem a sua soberania, isso não põe fim às guerras. As divergências não foram perfeitamente resolvidas. Até a época, os Estado procuravam preservar seus próprios interesses.
O Whestphália colocou o fim à disputa entre a disnatia Habsburgo e os Franceses. No sentido de que cada um tem seu espaço territorial, não dando fim às divergências.
O estabelecimento de uma soberania que não garante o fim das guerras.
Mesmo que haja essa soberania, nada pode evitar que outro Estado possa infiltrar em seu território.
A soberania não basta, é necessário que se coloque algo acima, como mecanismo pensado. Manutenção das soberanías.
Os soberanos podem assinar tratados e dar sua palavra mas não há nada que dê segurança de que os faça cumprir (de que os Estados irão cumprir).
4o conveniente: Deve-se ter arbitrários para punir os Estados que não cumpram suas palavras. A manutenção da soberania internacional. Mesmo com os árbitros, os estados são soberanos, ou seja, têm autonomia sobre seu próprio território.
Um recurso dos árbitros é o Temor (Ameaçar o Estado que não cumprir as leis ou tratados).
Deve-se criar um mecanismo formal para cuidar da paz, porque os Estados não irão abrir mão de sua soberania.
[O ONU é uma organização Intragovernamental e não supranacional.]
A guerra pode ser resgatada por um governo sucessório. Quando muda o governo existem riscos para a segurança internacional.
5o e 6o pontos incovenientes:
Os tratados não funcionaram porque não conseguiram formalizar uma sociedade