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a) - Historia
ML é uma linguagem de programação funcional, desenvolvido por Robin Milner e outros colaboradores da Universidade de Edimburgo em 1974. ML, que significa meta linguagem, foi concebida para desenvolver provas de teoremas automatizadas na ferramenta chamada de LCF – Logic for Computable Functions - desenvolvida em 1973 também por Robin Milner. Um teorema é uma afirmação que pode ser provada como verdadeira através de outras afirmações já demonstradas, como outros teoremas, juntamente com afirmações anteriormente aceitas. Prova é o processo de mostrar que um teorema está correto. Ao longo do tempo, várias versões foram criadas da linguagem ML, chamados de Dialetos, sempre com o objetivo de acrescentar módulos, adicionando novas funcionalidades. Esta linguagem foi padronizada em 1990 e revista em 1997 como Standard ML 97.

b) Paradigma

c) Sintaxe

Quando uma operação é aplicada aos argumentos, os argumentos são avaliados primeiro do que os valores, e a operação é aplicada aos valores assim obtidos. Qualquer expressão pode ser anotado com um tipo, como em exp: ty, ou (exp): ty, onde exp é uma expressão e ty é um tipo, que o compilador pode então verificar.
No ML sempre um único tipo é associado a toda expressão, como por exemplo aplicando um operador a um tipo errado ou aplicando a tipos mistos.
Existem vários tipos primitivos como Int, IntInf, Boolean, Real, Char, String, List e TextIO.
Variáveis podem ser redeclaradas e não precisam ser do mesmo tipo. Abaixo segue alguns exemplos de constantes por tipo:
Inteiros: val it = 1234 : int;
Reias: val it = 123.00 : real;
Booleans: val it = true : bool;
Strings: val it = “foo” : string;
Caracteres: val it = #“a” : char;

Note que o símbolo reservado “val” indica que a instrução é de declaração de valor. O interpretador ML respondeu a instrução de entrada com uma sequência das amarrações que conseguiu realizar, confirmado, na ordem aparecem: (1) a natureza declarativa – val – da instrução;