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A importância do custo dos elos na cadeia de valor
“Criação de Valor: Incorporando Elementos da Economia dos Custos de Transação na Visão Porteriana” de Ana Graziele Lourenço Toledo e Rodrigo Bandeira de Melo, apresenta em um ensaio teórico o papel dos custos de transação ao longo da cadeia de valor, esse estudo une a combinação dos conceitos de Porter e da economia dos custos de transação (ECT) propondo um aparato conceitual que abrangesse uma análise mais ampla do processo de criação de valor na firma.
Segundo o conceito proposto por Porter, a firma pode ser desagregada em partes e define cadeia de valor como o conjunto sequenciado de atividades diferenciadas e interdependentes de uma firma que compõem a produção de um bem ou prestação de um serviço visando à criação de valor. Considerando a existência dos condutores e da contextualidade, deduz-se que, além das atividades, a modelagem de um sistema deve conter elementos que conectem estas atividades, dessa maneira, proporcionando sinergia ao conjunto: o elo.
Essa visão reconhece a existência dos elos e seu papel como conexões existentes ao longo de toda cadeia/sistema por onde ocorrem às passagens dos outputs de cada atividade, entretanto, acrescenta que o elo não é a integração entre as atividades, mas o modo como esta integração dá-se, que ocorre pelo estabelecimento de uma estrutura organizacional que afeta a estrutura de custos ou se torna condutora de diferenciação, reconhecendo-os como drivers de custo, mas não como unidades criadoras de valor.
Na economia dos custos de transação (ECT) admiti-se a existência de custos além dos tradicionalmente tratados pela economia industrial, abordando um nível de análise semimicroanalítico para compreender o impacto das transações nas estruturas de custo das firmas.
As transações são compostas por operações e desenvolvem custos para serem realizadas; definem-se como custos de transação aqueles próprios do desenvolvimento da transação, ou seja, aquilo