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Ao findar a resolução deste trabalho, concluo que eletrólise é um processo não espontâneo de descarga de íons, baseado na conversão de energia elétrica em energia química.
A eletrólise ígnea: a palavra ígnea vem do latim, ígneos, que significa ardente, inflamado. A eletrólise ígnea é feita em um recipiente, chamado de célula ou cuba eletrolítica, constituído de modo a suportar temperas bastante elevadas, pois o ponto difusão das substancias iônicas normalmente é muito alto.
A eletrolise em meio aquoso: quando uma sustância qualquer, Ax By, libera íons em meio aquoso, seja por dissociação, ou por ionização, obtemos um sistema constituído dos íons dessa substancia, e dos íons resultantes da alto-ionização da água, apesar de ocorrer em escala muito pequena (de cada 555 milhões de moléculas da água, apenas 1 reioniza) possibilita duas alternativas de íons para se descarregarem no cátodo e no ânodo.
Michael Faraday (1791-1867): físico-químico, inglês, responsável por uma série de descobertas importantes, formulou duas leis que regem a parte quantitativa dos fenômenos ligados a eletrólise.Conclusão
Ao findar a resolução deste trabalho, concluo que eletrólise é um processo não espontâneo de descarga de íons, baseado na conversão de energia elétrica em energia química.
A eletrólise ígnea: a palavra ígnea vem do latim, ígneos, que significa ardente, inflamado. A eletrólise ígnea é feita em um recipiente, chamado de célula ou cuba eletrolítica, constituído de modo a suportar temperas bastante elevadas, pois o ponto difusão das substancias iônicas normalmente é muito alto.
A eletrolise em meio aquoso: quando uma sustância qualquer, Ax By, libera íons em meio aquoso, seja por dissociação, ou por ionização, obtemos um sistema constituído dos íons dessa substancia, e dos íons resultantes da alto-ionização da água, apesar de ocorrer em escala muito pequena (de cada 555 milhões de moléculas da água, apenas 1 reioniza)