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Capacidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem o risco de provocar lesão.
CONCEITO
“Qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessária para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anatomopatológicas.” (Pavel e Araújo)
OBJETIVOS DA FLEXIBILIDADE
Segundo Rodrigues e Carnaval (1985)
a) Melhorar a elasticidade muscular;
b) Aumentar a mobilidade articular;
c) Melhorar o transporte de energia;
d) Aumentar a capacidade mecânica do músculo;
e) Permitir um aproveitamento mais econômico da energia mecânica;
f)
Evitar lesões musculares;
g) Reduzir o choque de impacto nos esportes de contato e nas quedas;
h) Aumentar a amplitude dos movimentos inerentes à atividade;
i)
Promover o relaxamento muscular;
j)
Oferecer a possibilidade e capacidade ao atleta de aperfeiçoar com maior rapidez
técnica.
COMPONENTES DA FLEXIBILIDADE
þ
Mobilidade: grau de liberdade de movimento de uma articulação;
þ
Elasticidade: estiramento elástico dos componentes musculares;
þ
Plasticidade: grau de deformação temporária que estruturas musculares e articulares deverão sofrer para possibilitar o movimento;
þ
Maleabilidade: modificações das tensões parciais da pele para acomodações necessárias ao segmento considerado.
Contribuição relativa das estruturas dos tecidos moles para resistência
ESTRUTURAS
RESISTÊNCIA À FLEXIBILIDADE
Cápsula articular
47%
Músculo
41%
Tendão
10%
Pele
2%
FATORES ENDÓGENOS INFLUENCIADORES DA FLEXIBILIDADE
a) Idade;
b) Sexo;
c) Individualidade biológica;
d) Somatotipo;
e) Estado de condicionamento físico;
f) Tonicidade muscular;
g) Concentração.
FATORES EXÓGENOS INFLUENCIADORES DA