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A "tolerância penal" com os poderosos é demasiada ao passo que a intolerância com os humildes (sem dinheiro, sem cultura, sem pão e sem teto) é tanta que muitas vezes um inocente (por não ter dinheiro) passa anos numa cadeia pelo simples fato de não ter como recorrer, enquanto outros que mesmo sendo culpados não passam um dia sequer atrás das grades; injustiça que nos faz pensar como essa menina citada no artigo ("desnascer" talvez fosse a forma mais adequada para se fugir do caos em que se encontra esse país).
Se se liga a TV em certos horários é possível que se veja, literalmente ,"jorrar sangue".
Na política não há o que escolher.
O medo nos faz prisioneiros e no meu caso não posso sequer fugir para "Passárgada" (a Passárgada de que falo é Lisboa, de que sou saudosa) porque aqui nasci e aqui pertenço. Só não pertenço a essa mentalidade corrupta, essa ânsia por poder político a todo custo e a essa justiça de faz de conta. "Desnascer" e nascer na Dinamarca, Holanda e até mesmo em Portugal talvez fosse a melhor forma de me transformar em uma pessoa menos revoltada.
Amo o meu país mas odeio como as pessoas (políticos, banqueiros, administradores, advogados, médicos, etc) por aqui agem - a maioria delas não tem *moral, muito menos **ética e não fazem o menor sacrifício em tê-las.
* MORAL: é você fazer o correto porque tem alguém te vendo, já na
**ÉTICA você faz o correto mesmo que não tenha ninguém te