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Fabiana Ortiz Tanoue de MelloI; Luiz Fernando PaulilloII
IEconomista pela Universidade de São Paulo – USP. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Via Washington Luiz, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos – SP, Brasil. e-mail: fabianaortiz@uol.com.br
IIProfessor Assistente do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Pesquisador Científico do CNPQ – Bolsa Produtividade em Pesquisa (2007/2010). Via Washington Luiz, Km 235, CEP13565-905, São Carlos – SP, Brasil. e-mails: dlfp@power.ufscar.br, dlfp@ufscar.br
RESUMO
Na Citricultura, o produtor coordena suas transações de venda de laranja para os agentes dos canais de distribuição, empregando diferentes estruturas de governança. Nas vendas para os barracões, intermediários, varejistas e mercado institucional, ele realiza transações baseadas no mercado spot. Já nas negociações com a indústria processadora de suco, predominam os arranjos contratuais. Há produtores, ainda, que assumem a função dos canais de distribuição, integrando a venda da fruta in natura para o consumidor final (hierarquia). O objetivo deste trabalho é analisar as transações realizadas pelos citricultores segundo os atributos propostos por Williamson (1985; 1991), no âmbito da Economia dos Custos de Transação (frequência, incerteza e especificidade de ativos), e verificar se as formas de coordenação empregadas para coordenar essas transações estão alinhadas a esses atributos. O trabalho concluiu pela existência desse alinhamento e, consequentemente,