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839 palavras 4 páginas
1 INTRODUÇÃO
Em consonância a pesquisa realizada podemos obter relatos pelos quais favorecem uma melhor compreensão a respeito de como anda a situação educacional no nosso país, abrangendo a parte física, cultura, social e também profissional.
Apenas 0,6% das escolas brasileiras têm infraestrutura próxima da ideal para o ensino, isto é, tem biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades básicas.
Já 44% das instituições de educação básica contam apenas com água encanada, sanitário, energia elétrica, esgoto e cozinha em sua infraestrutura.
Os dados do estudo revelam que as grandes diferenças entre as regiões do país aparecem também entre as infraestruturas das escolas. Das 24.079 unidades de ensino da região Norte, 71% podem ser consideradas no nível elementar, o mais precário. No caso do nordeste, esse índice ainda se mantém alto, mas cai para 65%. No sudeste, Sul e centro-oeste, o maior percentual de escolas localiza-se no nível básico. Em todas as regiões a taxa de colégios públicos classificados como de infraestrutura avançada não excede os 2%.
Outro dado destacado pelos pesquisadores é a diferença entre as escolas urbanas e rurais. “Enquanto 18,3% das escolas urbanas têm infraestrutura elementar, o oposto ocorre em relação às escolas rurais 85,2% encontram-se nesta categoria”, diz o estudo.
Por outro lado os problemas dessas regiões e o nível de investimento que é necessário para resolvê-los não pode ser uma justificativa para que os alunos que frequentam escolas nessas localidades tenham menos chance de obter um aprendizado adequado. Em locais que já não tenham energia elétrica e que os pais possuam baixa escolaridade não poderia haver uma escola que não tivesse biblioteca, por exemplo. Uma alta qualificação

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