Quais são as semelhanças e as diferenças do S. S. nas décadas de 1930, 1940 e 1950? Sabemos que em 1930 não havia emprego para todos e com o aceleramento das indústrias e aumento do capitalismo a desigualdade e miséria iria aumentando, diante dessa necessidade a Igreja Católica cria o CEAS (Centro de Estudos de Assistência Social) para difundir a doutrina da Igreja. Nessa época havia muitas manifestações e com isso une-se estado e burguesia e faz surgir à profissão de S.S., porém nessa época a profissão não é reconhecida, pode-se dizer que era um projeto embrionário que dá origem a profissão, o S.S. foi uma estratégia do Estado, burguesia e Igreja Católica para controlar a população, ocorre também á criação da lei CLT e o salário mínimo para controlar a classe trabalhadora, em 1936 nasce a PUC que tinha visão neotomista. Já em 1940 o S.S. passa a ser assalariado, ainda não reconhecido como profissão, nessa década surge o sistema “S”: Sesi, Senai e Sesc vinculado com o empresariado com o objetivo de qualificar a mão de obra, quem fazia a seleção de quem iria cursar em uma dessas instituições era o A.S. que na visão da sociedade fosse de família estruturada. E por fim na década de 1950 ocorre à crise de acumulação no cenário internacional, teria emprego para a população, mas como a população não consumia isso era muito ruim para as indústrias e os donos das indústrias buscavam um novo consumidor e começa a investir no Brasil emprestando dinheiro para que no Brasil fossem abertas empresas e chegar às empresas norte-americanas. Os EUA pensando em seu próprio progresso criam a ONU e com isso surge o DC (Desenvolvimento de Comunidade), o trabalho do A.S. era convencer a desapropriação da população para que pudessem concluir o progresso. A semelhança entre essas décadas é o assistencialismo, amenizar as manifestações, manter o capitalismo e atender as qualificações da burguesia. O trabalho dos A.S. era de controlar a população industriaria e convence-las