5 Forças

Forças Competitivas
Histórico da empresa
Criada em 2001, em meio a crises devido aos atentados de 11 de setembro, a empresa se solidificou muito rápido, mesmo fechando o primeiro ano com um prejuízo de R$ 5,4 milhões. Com seis anos no mercado ela já havia conseguido grandes resultados.
Implantou no país o sistema low fare low cost – baixo custo de operação – trazendo com isso uma nova imagem nos serviços aéreos.
O objetivo da empresa era tornar o transporte aéreo acessível a todos. Mudando o conceito de grandes empresas, como a Varig.
A missão é ganhar espaço no mercado de aviação com serviços de baixo custo, acessível a todos, e mantendo um bom padrão de atendimento.
A visão da empresa era de que reduzindo seus custos ela iria lucrar mais, o contrário das outras empresas que queriam oferecer serviços mais sofisticados e estavam falindo.
Crises e acidentes
2006 –Colisão com a aeronave Legacy provocando a queda de um Boeing 737-800, morte de mais 150 passageiros.
2011 – Aquisição de 100% do capital social da Webjet. Em seguida, começam as demissões em massas dos funcionários da companhia vendida.
2012 – Constantino Júnior deixa a presidência da empresa em meio a diversas crises financeiras.

Em meios a tantas crises e incidentes, como se reestruturar?
O conhecimento das cinco forças competitivas permite uma melhor utilização dos pontos fortes e a correção dos pontos fracos da empresa.
1. Ameaça de Novos Entrantes – A Gol enfrenta dificuldade de concorrer com marcas bem sólidas no mercado, Ex.: TAM. Além do mais, o ramo aéreo já possui grandes e boas empresas para atender seus consumidores. Neste quesito, a Gol tem deixado a desejar, pois, seu atendimento não tem sido muito bem aceito pelos consumidores nos últimos anos. Diante da crise no ultimo ano, a empresa fez uma série de cortes, incluindo os “lanchinhos” que são oferecidos gratuitamente dentro dos aviões.
2. Poder de Barganha dos fornecedores – O principal problema neste aspecto seria os