5 exemplos de psicodrama
Os dois casos que escolhemos foi o de Jeanne e Linda.
Jeanne, com 40 anos, casada e já com filhos. Uma mulher que a sua vida inteira, ou quase inteira roia as unhas participou da psicodrama para tentar descobrir por que. Para isso, precisou da ajuda de uma senhora no grupo que seria o Ego – auxiliar, ou seja, a pessoa responsável por interpretar sua mãe. Jeanne era a filha mais nova, que dividia o quarto com seus pais, até nascer seu irmãozinho. Quando seu irmãozinho nasceu, passou a dividir o quarto com seus irmãos mais velhos, e o mais velho, o qual adorava, passou a ser transferido para morar com a avó (devido a casa ser pequena). Jeanne implicava com seu irmão mais novo desde o nascimento, alegava que ele quebrava todas as suas bonecas. Um dia, tentou sufocar o irmão com um travesseiro até que ele morresse, mas não conseguiu, desde então começou roer as unhas ‘’para não arrancar os olhos do irmãozinho’’. Depois de Jeanne ter se lembrado desse fato, nunca mais roeu as unhas, a não ser uma vez quando brigou com o marido. Uma vez processada a catarse os sintomas deixam de existir de uma vez, ou quase de uma vez. Feito a catarse, foi realizado o exercício de papéis, ou seja, Jeanne sempre teve um mau relacionamento com o irmão caçula, nas sessões de psicodrama, ela pôde fazer a troca de papéis com o seu irmão e enxergar que era ela quem vivia agredindo ele, para assim, conseguir ter uma melhor relação com o irmão. Sem a interpretação dos papéis não teria conseguido alcançar as respostas para assim alcançar a superação.
O segundo caso discutido foi o de Gisele, uma moça que estava