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Introdução
As religiões não fazem distinção entre o plano ético e o plano religioso. Os costumes as regras ou os princípios morais são tão religiosos quanto os sacrifícios e as orações. A noção do ser humano como criatura divina implica que ele é responsável por tudo o que faz ritual, moral social, e politicamente.
Dentro das religiões a debates especificamentes éticos, nas sociedades modernas aonde coexistem varias religiões e vários pontos de vistas éticos é mais difícil vincular a ética exclusivamente às religiões. As sociedades precisam ter suas linhas mestras éticas sendo que algumas delas são preservadas nas leis. A declaração dos direitos humanos proclamadas pelas nações unidas como uma afirmação ética comum seja qual for à religião ou a perspectiva geral da sociedade é atualmente aceito em muitos países. A caracterização do mundo atual e a desproporção entre a velocidade absurda do progresso cientifico – tecnológico e o vácuo ético que se formou a partir da negação dos sistemas tradicionais de valores. A ética é fundamental diante de uma sociedade pluralista constituindo-se apartir de um confronto permanente entre diferentes cosmos visões.
Etimologicamente a palavra ética deriva do grego ethos, que significa comportamento.
Graças à linguagem primeiramente oral e depois escrita, o ser humano desenvolveu a comunicação entre os membros da espécie. E assim o conhecimento de cada pessoa foi-se tornando patrimônio coletivo constituído pelas soma dos conhecimentos individuais colocados a disposição dos grupos sociais. O desenvolvimento de a consciência reflexiva tornar o homem diferente dos outros animais não apenas pelas extraordinárias consequências que a ação humana provoca no mundo, mas também e, sobretudo pelos efeitos que provoca no próprio homem. Devido à consciência reflexiva o ser humano tornou-se capaz de pensar sobre sua própria existência de perguntar-se sobre o sentido da vida questionando o presente, analisando o passado e projetando o futuro.