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Este texto centraliza, de forma acentuada, o ensino, a forma e a cultura conforme a educação superior e a política.
“ O ingresso no curso superior implica uma mudança substantiva na forma como professores e alunos devem conduzir os processos de ensino e de aprendizagem.” (SEVERINO, p. 22)
O autor apresenta suas idéias e seu ponto de vista conforme o que ele vê.
Ele aponta atividades que a Universidade cria, para que seja prioridade na formação, tais como, o ensino, a pesquisa e a extensão.
“Para dar conta desse compromisso, a Universidade desenvolve atividades específicas, quais sejam, o ensino, a pesquisa, e a extensão.” (SEVERINO, p. 23)
“Mas, apesar da importância dessa função, em nenhuma circunstância pode-se deixar de entender a Universidade igualmente como lugar priorizado como conhecimento. A distinção entre as funções de ensino, de pesquisa e de extensão, no trabalho universitário, é apenas uma estratégia operacional, não sendo aceitável conceber-se os processos de transmissão da ciência e da socialização de seus produtos, desvinculados de seu processo de geração.” (SEVERINO, p. 24)
A Universidade, tem o compromisso da construção do conhecimento no aprendizado, “Assim, o ensino e a aprendizagem só serão motivadores se seu processo se der como processo de pesquisa.” (SEVERINO, P. 26)
Ele aponta o conhecimento com o diferenciador do ser humano, com as outras espécies, ou seja, a racionalidade do homem, o destaca tornando-o superior a outros seres.
O autor cita a impotência e a falta de equipamentos nas escolas superiores no país, resultando assim, um desequilíbrio, e falta do cumprido de atribuições intrínsecas.
“É no contexto dessas colocações dobre a natureza do conhecimento do caráter práxico da cultura que se tornam claros os compromissos éticos da educação e dos educadores, bem como das instituições universitárias. Compromissos que se acirram nas coordenadas histórico-sociais...” (SEVERINO,