2013

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA JURÍDICA
PERIODO: 1º
PROFESSOR: RICARDO SONTAG
ACADÊMICA (O): VIVIANI MATIAS DEPENDENTES DO TRÁFICO

O tráfico de drogas nas favelas brasileiras vem crescendo ao longo dos anos, decorrente de que os que habitam aquele local, e que estão dentro do crime, precisam de dinheiro, do poder e do reconhecimento. Pois quando já estão dentro do tráfico dificilmente irão sair, porque estão envoltos pela rotina de roubos, mortes. E também por temerem os seus “chefões”. Vale ressaltar que nem todas as pessoas que traficam são as que moram nas favelas, há muitos que habitam bairros nobres da cidade.
As comunidades humildes do Brasil sofrem muito com a questão do desemprego, a falta de oportunidade que a eles são negadas. Em decorrência disso muitas famílias acabam entrando no mundo do crime, não por intensão, mas sim por necessidade por terem que sustentar muitas vezes um grande número de filhos pequenos. Assim a família vive nessa rotina de tráfico, e os filhos vão se tornando adolescentes e começam a conviver também com toda aquela situação, e pegam gosto em matar, traficar e roubar.
Adolescência é uma fase de muitas mudanças na vida de qualquer ser humano, e nas favelas não é diferente, os jovens dali estão a procura de sua real identidade, e para eles é muito mais fácil de entrar para o tráfico, envoltos por aquele modo de vida, se identificam com aquilo, pois veem que os grandes bandidos que possuem suas armas de fogo ganham muita fama principalmente entre as mulheres mais bonitas da comunidade. E esta é a idade em que os adolescentes das comunidades só pensam em dinheiro, fama e mulheres, pois eles não tem uma estrutura para que eles possam ter um estudo melhor e pensar em seu futuro.
Não é difícil de se encontrar também, casos de que a criança ainda muito pequena vai para semáforos e ruas da cidade vender doces, ou fazer