2 O EXISTENCIALISMO DE SARTRE
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2 O EXISTENCIALISMO DE SARTRE Segundo o autor João da Penha ele afirmava no livro sobre o existencialismo que: “Mais que uma doutrina filosófica, o existencialismo passou a ser identificado como um estilo de vida, uma forma de comportamento que designava atitudes excêntricas e caracterizava seus seguidores como depravados,promíscuos e mórbidos. Tudo que infringisse as regras estabelecidas, a linha divisória entre o certo e o errado, era considerado existencialista.” No século XX, Jean-paul Sartre (1905-1980) se destaca como um dos filósofos de maior popularidade, principalmente pelas grandes repercussões de criticas e polemicas que este causou, com suas idéias e obras peculiares. Ademais apesar de ser um grande filosofo ele também era conhecido por seu talento artístico. Por essas criticas, João da penha destaca em seu livro, a prestigiosa interprete do pensamento de Sartre, Collete Audry, que dizia “Sartre-nunca deixou se desconectar seu publico. Por isso mesmo ainda é a citada critica que o afirma Sartre reúne todas as condições, para ser mal compreendido; mais ainda do que incompreendido violentamente atacado. Mas também apaixonadamente incompreendido”. Ainda é notório o efeito, das rejeições levantadas contra o existencialismo pois são elas voltadas para o movimento como um todo, quase sempre visavam á obra sartreana em particular. E não somente contra ela.Mas também, a figura de Sartre como homem.Inúmeras campanhas foram feitas, para previnir contra a influencia perniciosa da doutrina existencialista. Desse modo observa-se que os ataques eram cada vez mais presentes, em jornais e lados políticos, tanto de direita quanto de esquerda.João da Penha relata também como exemplo,dessas criticas feitas á Sartre e suas idéias, um filosofo brasileiro de reconhecida filiação direitista referiu-se ao mais famoso livro de Sartre, O ser e o nada, como “vácua literatura de desengano, de pulhice e de inutilidade”. Era nítido que ate detalhes totalmente alheios