1º Reinado
A consolidação da Independência.
Após a Proclamação da Independência:
O país de encontrava-se falido.
D. João VI levara toda a reserva fiduciária existente no Banco do Brasil.
Os preços dos produtos exportados continuavam em queda.
Resistência de algumas Províncias quanto a Independência.
Uma “corte” que continuava a ser sustentada pelo Governo.
Lutas internas pelo poder poder político, por parte da Oligarquia Rural.
Necessidade de reconhecimento da independência, por parte das nações estrangeiras. A dualidade da posição de D.Pedro I, em relação a Portugal/Brasil, o que causava insegurança a Oligarquia.
Independência política, mas dependência econômica.
Manutenção da Ordem Social vigente:
Escravismo.
Latinfúndio.
Aristocracia.
Os Conflitos Internos:
O Processo de Independência não foi pacífico nem homogênio, como preza parte da historiografia brasileira.
Os conflitos foram gerados, pela eleite das províncias que se mantinha fiel as Cortes de Lisboa, e por serem na sua marioria portugueses.
As tropas estacionadas, nas províncias eram portuguesas.
Inexistência de um Exército Brasileiro.
Principais Províncias Rebeldes:
Bahia:
Criação da Junta Governativa pelo Brigadeiro Madeira Melo 1822, a população se rebela contra Madeira Melo, e cerca a cidade, com o apoio de tropas enviadas do Rio de Janeiro, comandadas pelo Brigadeiro Labatut. Os primeiros combates foram vencidos pelas tropas de Madeira Melo, mas com o envio de Thomas Cochrane, as tropas lusas foram vencidas retirando-se da província em julho de1823.
Pará:
A eclosão do movimento se deve pela recusa da população em aceitar o presidente de província indicado pela Coroa, e estabelecerem um governo compostos por lideres locais. Lord Cochrane, é enviado ao Pará, e reprime a revolta.Vale ressaltar o assassinato de 252 rebeldes no navio Palhaço.
Cisplatina:
O Conflito posteriormente se converterá no levante contra o governo que terminará em 1828.
Piauí
Maranhão
São