1944-51

1944 - 1951
No ano de 1944, enquanto a 2º Grande Guerra ainda perdurava, uma conferência entre as 44 nações aliadas foi realiza em Bretton Woods, New Hampshire, para debater as novas regras que regeriam o sistema econômico mundial. Ao terminar a conferência, o acordo assinado pelas nações ficou conhecido como o Acordo de Bretton Woods.
Essas novas regras deram grandes vantagens aos EUA, eles obtiveram controle de boa parte da economia Mundial, e o dólar virou a moeda comerciável em grande parte do Planeta e usada pela maioria das Nações para financiamentos e outros custos.
O acordo também previa a criação de instituições como o FMI, para assegurar o bom funcionamento do novo sistema econômico pelo monitoramento das taxas de câmbio e as balanças de pagamentos, prestando tanto a ajuda técnica, como a financeira. E o BIRD, que foi criado, inicialmente, para assistir os países destruídos pela Guerra, e hoje empresta às nações de rendas médias para ampliar seu desenvolvimento.
Com o fim da Guerra diversos países estavam destruídos, e com o intuito de reconstruir estes países, os EUA desenvolveram o Plano Marshall, que fornecia empréstimos financeiros. O Plano Marshall permaneceu durante 4 anos fiscais e distribuiu U$ 13 bilhões, equivalente a U$ 130 bilhões hoje, aos países europeus.
Houve um encontro entre os países europeus antes deste plano ser posto em prática, Stalin entendeu que este plano era uma ameaça ao Comunismo e não permitiu a participação de nenhum país sob o controle soviético, fazendo com que só os países da Europa ocidental se beneficiassem. E Stalin estava certo, o plano Marshall teve como base a doutrina Truman, com os governos recém constituídos enfrentando diversas manifestações e pressão do povo, os EUA concluíram que isto poderia por em risco o capitalismo e ajudar na expansão do comunismo, assim optaram pela ajuda financeira aos países
Para impedir que os países sob o seu comando se interessassem e tomassem parte no Plano Marshall, a União