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Lagoa Rodrigo de Freitas
Artigo de Daniel Loureiro
A lagoa de Rodrigo de Freitas está localizada no Rio de Janeiro, e a sua bacia hidrográfica apresenta uma área de cerca de 24km², e suas águas são predominantemente salobras.
Durante uma pesquisa na Lagoa Rodrigues de Freitas nos meses de Maio e Julho, foi encontrado nos seus sedimentos metais pesados, entre eles estão : Fe(ferro) ,Al
(alumínio),Hg(Mercúrio), Zn(Zinco) ,Pb (Chumbo), Cu(cobre), Cd (cádmio) , Cr
( crômio)e Ni(níquel).
Temos cinco fases geoquímicas que são:
Fase trocável:
Fase oxidável:
Fase carbonática:
Fase redutível:
Fase residual:
Abaixo temos alguns imagens da Lagoa Rodrigues de Freitas:
Primeiramente o processo de urbanização da cidade do Rio de Janeiro modificou por completo as características da Lagoa Rodrigo de Freitas , os sucessivos aterros se deram ás margens da Lagoa, isso teve uma diminuição em cerca de 1/3 a área ocupada pelo espelho d’água , para dar lugar ás novas construções para ocupação humana. O sedimento da Lagoa encontra-se altamente contaminada por Hg, Pb e Zn, e com valores altos para o Cu.
As Macroalgas e Macrófitas possuem comportamentos distintos em relação á exposição a contaminantes devido á esse evento de dragagem, que disponibilizou grande quantidade de metais na coluna d’água.( macrófitas é uma boa bioindicadora de contaminação, pois apresenta maior sensibilidade ao evento de dragagem , que é capaz de alterar a distribuição do metal nos sedimentos da lagoa).
CONCLUSÕES:
Tem que haver uma redução no nível de energia do sistema , com a construção do canal do Jardim de Alah.
A Lagoa apresenta-se poluída por Pb ,Cu ,Zn e Ni.
Ocupação humana na bacia de drenagem a partir da década de 20, provocaram uma redução nos níveis de energia do sistema e mudanças nas condições físicoquímicas, ficaram claramente marcados e nos testes estatísticos aplicados ,bem como as