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ENGENHARIA DE MATERIAIS
CROMATOGRAFIA EM COLUNA
CRICIÚMA, 2013
GUILHERME UGIONI SILVA
MAURICIO HERMINIO MENEGARO CARDOSO
RICARDO DA ROLT MILAK
FILIPE FERNANDES RÉUS
ANTONIO ORTOLAN LEONARDO
CROMATOGRAFIA EM COLUNA
Relatório apresentado à disciplina Química Experimental I do Curso de Engenharia de Materiais ministrada pelo professor Alexandre Gonçalves dal bo.
CRICIÚMA, 2013
1 INTRODUÇÃO
O Introdução
Até meados do século XX, as separações analíticas eram, em grande parte, realizadas usando métodos clássicos como a precipitação, destilação e extração. Hoje contudo, as separações analíticas são mais comumente feitas por cromatografia e eletroforese, particularmente em amostras complexas e que contenham muitos componentes.
A Cromatografia permite a separação, identificação e determinação de diversos componentes muito semelhantes de misturas complexas. Muitas dessas separações são impossíveis por outros meios.
Cromatografia é uma técnica de separação especialmente adequada para ilustrar conceitos de interações intermoleculares, polaridade e propriedades de funções orgânicas com uma abordagem ilustrativa e relevante.
A cromatografia em coluna costuma ser citada como o mais antigo procedimento cromatográfico. Consiste em uma coluna de vidro, metal ou plástico, preenchida com um adsorvente adequado. O adsorvente pode ser colocado na coluna diretamente (seco) ou suspendido em um solvente adequado (geralmente o próprio eluente a ser usado no processo de separação). Os principais adsorventes normalmente utilizados são a sílica gel, a alumina, o carbonato de cálcio, o óxido de magnésio, o carvão ativado, a sacarose e o amido, entre outros. A substância a ser separada ou analisada é colocada na coluna pela parte superior e o