14 M Todos Para O Estudo Do Interior Da Geosfera
TEMA III – COMPREENDER A ESTRUTURA E
A DINÂMICA DA GEOSFERA
Capítulo 1: Métodos para o estudo do interior da geosfera
10.º ano – 2014/2015
- Porquê um “laboratório” de Ciências da Terra
- Porquê um “laboratório” de da
Ciências
Terrado
O arquipélago açoriano localiza-se num ramo crista da média Atlântico, que é uma zona de produção de crosta oceânica. Este ramo, que se junta a oeste à crista médio-atlântica, prolonga-se para este através da falha Açores - Gibraltar.
Esta região, dado o seu carácter construtivo e destrutivo, é um autêntico “laboratório geológico”, na medida em que se pode estudar a grande atividade sísmica e vulcânica que a afeta.
Os desastres naturais de cariz geológico são, portanto, um risco sempre associado ao enquadramento tectónico dos Açores, arquipélago que se encontra sujeito a fenómenos sísmicos e vulcânicos frequentes, os mesmos que, afinal, deram origem ao arquipélago. INVESTIGAR O INTERIOR DA
GEOSFERA
Diretamente
Indiretos
Indiretamente
Mediante a observação direta
Utilizando cálculos e teorias MÉTODOS DIRETOS
MÉTODOS DIRETOS
Estudo da estrutura, composição química e contexto tectónico dos afloramentos de rochas.
MÉTODOS DIRETOS
Minas de
Ouro
Fornecem dados referentes a materiais que se encontram um pouco abaixo da superfície terrestre (entre 3-4 Km)
MÉTODOS DIRETOS
São furos efetuados a níveis mais profundos na crosta terrestre e que permitem a extração de colunas de rochas (carotes ou tarolos) que fornecem informações aos geólogos sobre o passado da Terra
MÉTODOS DIRETOS
A perfuração mais profunda ao nível continental foi realizada pelos soviéticos em 1970, na Península de Kola e, atingiu cerca de 12 000 m de profundidade.
Ao nível oceânico, a perfuração mais profunda foi realizada por americanos em
1991, no Pacífico Central e atingiu cerca de 2 000 m de profundidade sob o fundo oceânico situado a – 3 500 m.
MÉTODOS DIRETOS
“Vulcões” – janelas abertas para o interior da Terra.
Os vulcões lançam