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Negociação está presente no seu dia-a-dia, em quase tudo, não esqueça!
Meu coaching atual, foi um alto executivo da multinacional Unilever, por mais de 25 anos, e certa vez, em uma de nossas sessões, me contou que, quando perguntado, durante um evento que fizeram para homenageá-lo já que sua aposentadoria estava chegando, sobre o que mais lhe faria falta na sua vida profissional, ele pensou e rapidamente respondeu que “iria sentir falta dessa disputa intelectual que ocorre, diariamente, no mundo corporativo“, ou seja, sentiria falta da negociação!
O que motiva uma negociação, basicamente, são as diferenças interpessoais entre os negociadores ou a escassez de alguns recursos, como por exemplo: atenção, tempo, estrutura, equipamento, verba, entre muitos outros.
Além de termos a informação, precisamos nos preocupar em atender a todos os nossos “Eus” durante uma negociação. Quem negocia, na maioria das vezes, pode ter diversos papéis sociais, os quais podem ou não ter interesses conflitantes, dependendo do resultado da negociação.
A negociação baseia-se em:
_ Mensurar uma visão comum de um problema/conflito;
_ Compatibilizar interesses e
_ Estabelecer um plano de ação conjunta. Ao final da negociação ela deve chegar numa solução:
_ Criativa, que busque atender as demandas dos envolvidos, no famoso sistema “ganha-ganha ou nada feito”;
_ Sustentável, que possa ser levada adiante pelos envolvidos e
_ Adaptável, ou seja, caso mude o cenário, as regras do jogo possam ser ajustadas
Negociação – teoria do “ganha-ganha ou nada feito!”
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