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1797 palavras
8 páginas
Trabalho de Ciência PolíticaIremos discutir as diversas concepções de Estado trazidas pelas teorias sociológicas e jurídicas, analisadas por Weber, Marx e Durkheim , os três autores clássicos da Sociologia, cada um a seu modo tiveram uma vida política intensa e fizeram reflexões importantes sobre o Estado e a democracia de seu tempo, destacando em suas perspectivas; weberiana uma associação entre Estado e monopólio legitimo da violência, ao passo que na visão de Marxista é destacada a associação entre Estado e a classes sociais, sobretudo a burguesia. Aborda-se, ainda, o tema relativa autonomia do Estado. Em Durkheim, a ênfase recai sobre a ideia de atuação moral do Estado abordando as controvérsias existentes sobre a trajetória historia do Estado, sobretudo quanto à existência do estado na antiguidade.
Karl Marx não formulou uma teria específica sobre o Estado e o poder, num primeiro momento, ele se aproximou da concepção com a sociedade. Seria uma comunidade ilusória, que procuraria conciliar os interesses de todos, mas principalmente daquele que dominavam economicamente a sociedade . Marx identificou a divisão do trabalho e a propriedade privada, geradoras de classes sociais, como a base do surgimento do Estado, que seria a expressão jurídica política da sociedade burguesa. A organização estatal apenas garantiria as condições gerais da produção capitalista, não interferindo nas relações econômicas.
A critica da concepção burguesa do Estado e por conseguinte, da democracia ou liberalismo começa logo depois da Revolução Francesa, Babeuf e Buonarrati. Começa o comunismo utópico, que demostra como essa liberdade e igualdade de que falava a Revolução Francesa não eram realmente universais( como afirmava-se ou almejava durante a Revolução): era liberdade e igualdade só para uma parcela da sociedade, para o setor economicamente dominante isto é para a burguesia
A tese típica, central, do comunismo utópico é que após a Revolução ( que