10 fatos sobre fungos alucinógenos
Farmácia
Profa. Dra. Mirela M. W. Cabral
10 Fatos Surpreendentes sobre Alucinógenos,
Psicodélicos e Cogumelos mágicos
“Ao contrário do cientificismo, a ciência no verdadeiro sentido da palavra é abrir para a investigação imparcial todo fenômeno existente.” Stanislav Grof
O Instituto Tecnológico Biofarmacológico, que está localizado na companhia Promega em Madison,
Wisconsin, fez uma apresentações sobre um assunto inesperado: o uso de alucinógenos como a
PSILOCIBINA (encontrada por exemplo em cogumelos mágicos) para a melhor compreensão da natureza da consciência e até mesmo para o tratamento de doenças neuropsicológicas como depressão, ansiedade e vício em drogas
A PSILOCIBINA (O-fosforil-4-hidróxi-N,N-dimetiltriptamina), que é um dos ingredientes ativos nos cogumelos psicodélicos, tem sido utilizada há anos pelos povos indígenas das Américas; em fato, os
Astecas chamaram esses cogumelos de teonanacatl, ou “carne dos deuses”. A MESCALINA (o ingrediente psicoativo do cacto peyote) é um outro tipo de alucinógeno que foi amplamente utilizado pelos Nativos
Americanos vivendo no que são agora partes da América do Sul e do México; até mesmo hoje o cactopeyote se apresenta de forma forte em rituais religiosos celebrados pelos Navajos e outras tribos indígenas. O LSD, (dietilamida do ácido lisérgico), outro tipo de alucinógeno, foi descoberto mais recentemente pelo Dr. Albert Hofmann em 1943 e então popularizado pelo movimento de “contracultura” da década de 1960.
O Estudo dos alucinógenos e seu modo de ação no cérebro humano é conduzido desde os anos de
1800. Atualmente, pesquisadores renovaram seu interesse em substâncias psicodélicas como a psilocibina porque foi descoberto que essas substâncias são efetivas no tratamento de diversos comportamentos e estados mentais desafiantes, como:
memórias reprimidas, álcool, tabaco e vício em narcóticos dores de cabeça e enxaquecas depressão, como um resultado de câncer terminal/em estágio